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Henry Jenkins em “Cultura de convergência”, trata das relações entre a convergência dos meios de comunicação, inteligência coletiva e cultura participativa. Quando fala da inteligência coletiva esta se referindo à nova forma de consumo, que considera ter se tornado um processo coletivo, e, portanto pode constituir-se numa nova fonte de poder.

O que se entende por inteligência coletiva tem origem em comunidades de conhecimento com interesses intelectuais. Nesse sentido pode-se compreender a cibercultura e a cultura de convergências como possibilidades de ampliação do poder em termos de intervenção política, social e mercadológica. Percebe-se também o sirgimento de novas estratégias em relação aos consumidores, dentre elas destacando-se aquelas voltadas para atender a reivindicações de consumidores mais exigentes que fazem uso de redes sociais para se comunicar.
 
Em relação a convergência Henry Jenkins, diz ser um processo em constante mutação, que estabelece relação entre tecnologia e cultura, entendendo que a tecnologia se apresenta como secundária, porque pode mudar e se adaptar, enquanto a cultura é que promove a mudança ditando os conteúdos.   

Henry Jenkins entende como cultura participativa a cultura resultante do comportamento do consumidor que age de forma ativa e interage com outros consumidores através das redes de comunicação. Ela é resultado do avanço e democratização das  tecnologias de informação que alteraram os processos de comunicação e promove novas formas de comunicar, interagir e sociabilizar. Sob esse aspecto a convergência interfere na forma como se aprende, trabalha, e participase de processos políticos.

 

JENKINS, Henry. Convergence Culture. Where old and new media collide. New
York University Press, 2006.

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